sexta-feira, 11 de maio de 2007

Apostila tutorial do Movie Maker

Já está postado o link para a produção do Movie Maker, os alunos que vão trabalhar o aplicativo podem baixar a apostila e experimentar.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Relatório sobre o clima

Confira os principais pontos do relatório sobre o clima da ONU
BBC Brasil
Cientistas de todo o mundo divulgaram nesta sexta-feira em Bangcoc, na Tailândia, a terceira parte do relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), da ONU. O texto faz diferentes projeções sobre o impacto que as emissões de gases nocivos terão no meio ambiente e estima os custos econômicos das medidas ambientais na economia global.Confira abaixo alguns dos principais pontos desta parte do relatório. EMISSÕES - A emissão de gases nocivos ao meio ambiente aumentou 70% entre 1970 e 2004, chegando a 49 bilhões de toneladas por ano de dióxido de carbono- Entre 1990 e 2004, o aumento foi de 28%. - A oferta de energia aumentou 145% entre 1970 e 2004. - A eficiência energética não acompanhou o aumento da renda mundial e da população do planeta. - Emissões podem aumentar entre 25% e 90% até 2030, em comparação com os níveis de 2000. - Entre 66% e 75% deste aumento deve acontecer em países em desenvolvimento. A emissão per capita, no entanto, deve se manter abaixo do nível dos países ricos.- Em 2004, países industrializados representavam 20% da população global e 46% das emissões. CUSTOS - Quanto maiores e mais rápidos forem os cortes nas emissões, maiores serão os custos. - Mas as medidas podem ser relativamente modestas e as tecnologias existentes podem ser usadas. O custo de se agir agora ainda pode ser menor do que o custo caso não haja ação do homem.- O IPCC trabalha com diferentes cenários: Estabilizar as emissões em 445-535 partes por milhão (ppm) de dióxido de carbono limitaria o aquecimento global a 2º/2,8ºC. O impacto disso na economia mundial seria de até 3% do PIB mundial até 2030. No mesmo período, o impacto no crescimento projetado da economia seria de 0,12%. Estabilizar as emissões em 535-590 ppm limitaria o aquecimento global a 2,8º/3,2ºC, com redução de 0,1% do crescimento do PIB mundial até 2030. Entre 590-710 ppm, o aquecimento global seria de 3,2º/4ºC, com redução de 0,06% do crescimento do PIB até 2030. OPÇÕES - O relatório propõe repassar o "preço do carbono" aos consumidores e produtores, ou seja, que os preços na economia levem em conta o dano ambiental causado pela queima de combustíveis, para estimular a eficiência energética.- Outras possibilidades são novas leis, impostos e mercados de troca de permissões de emissão de carbono. Acordos voluntários entre governo e indústria são "atraente politicamente", mas "não têm atingido resultados satisfatórios de redução de emissões".- Taxar as emissões de carbono seria eficiente no setor energético. Um preço de US$ 20 a US$ 50 por tonelada de dióxido de carbono transformaria o setor energético, aumentando a participação das fontes renováveis na matriz energética para 35% até 2030 (quase o dobro da fatia registrada em 2005).- Fontes de energia renováveis como eólica, solar e geotérmica deveriam ser estimuladas, com subsídios, tarifas preferenciais e compra obrigatória.- Mais eficiência energética, com mudança nos padrões de construção, economia obrigatória de combustíveis, mistura de biocombustíveis e investimento em melhores serviços de transporte público.- Medidas de seqüestro de carbono "têm potencial para dar uma importante contribuição" na mitigação das emissões até 2030.- Energia nuclear, que representou 16% da matriz energética mundial em 2005, pode chegar a 18% até 2030, com o aumento do preço do dióxido de carbono de até US$ 50 por tonelada, "mas questões de segurança, proliferação de armas e lixo continuam sendo preocupantes".

Cotrolar o aquecimento pode ser barato

04/05/2007 - 08h32
Combate ao aquecimento global pode ter custo baixo, revela relatório da ONU
David Fogarty
BANGCOC (Reuters) - Os humanos precisam fazer cortes profundos nas emissões de gases nocivos nos próximos 50 anos para manter o aquecimento global sob controle, mas isso pode custar apenas uma pequena fração da produção mundial, disse nesta sexta-feira um relatório da Organização das Nações Unidas.O Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), no terceiro de uma série de relatórios, disse que a manutenção do aumento das temperaturas dentro da margem de 2 graus centígrados custaria apenas 0,12% do produto interno bruto anual."O preço a ser pago é baixo para reduzir o risco de um grande prejuízo climático", disse Bill Hare, assessor do Greepeace que participou da elaboração do relatório, em entrevista à Reuters depois do final da maratona de negociações, que foram além dos quatro dias previstos."É um ótimo relatório, muito forte, e mostra que é economicamente e tecnicamente viável manter as reduções de emissões no nível suficiente para limitar o aquecimento a 2 graus", afirmou."Mostra que o custo de fazer isso é bem modesto."Para manter a margem de 2 graus de aquecimento, que cientistas dizem ser necessária para evitar mudanças desastrosas no clima mundial, é preciso que as emissões de dióxido de carbono caiam entre 50% e 85% até 2050, diz o relatório.Mas avanços tecnológicos -- principalmente na produção e no uso mais eficiente de energia -- significam que essas metas são possíveis, afirma o texto.O relatório ressalta o uso de energia nuclear, solar e eólica, mais prédios e iluminação com uso eficiente de energia, bem como a captura e o armazenamento de dióxido expelido por usinas movidas a carvão, além de plataformas de petróleo e de gás.O painel disse também pela primeira vez que mudanças no estilo de vida podem ajudar no combate ao aquecimento global.O texto não dá exemplos, mas o presidente do IPCC, Rajendra Pachauri, disse que entre suas sugestões pessoais estão desligar o termostato e consumir menos carne vermelha, o que poderia reduzir as emissões de metano animal."Há medidas de estilo de vida, mas você não abrirá mão de nada e pode até beneficiar-se", disse ele em entrevista coletiva.Açao jáO relatório, aceito por cientistas e autoridades de mais de 100 países, revê os últimos dados científicos sobre custos e meios de cortar o aumento das emissões. O objetivo é formar uma linha de ação para governos, sem dizer exatamente o que fazer.Mas a mensagem foi clara -- a bola está agora com os governos e já não é possível aceitar adiamentos."Não há desculpas para esperar", disse o Comissário Europeu do Ambiente, Stavros Dimas.Pachauri disse que um alto interesse público pode levar governos a agir."Em uma democracia, no final das contas é o povo que vai criar pressão para mudanças e iniciativas", disse ele à Reuters.Em alguns casos, disse o painel, a tecnologia pode resultar em benefícios significativos, como cortes nos custos de saúde, ao diminuir a poluição.Até mesmo um calendário para o plantio de arroz, ou um melhor gerenciamento de rebanhos bovinos e caprinos podem ajudar a cortar as emissões de metano, diz o relatório.Os dois relatórios anteriores previram um futuro sombrio em decorrência do aquecimento global induzido por humanos, com mais fome, secas, ondas de calor e elevação dos níveis dos mares.(Reportagem adicional de Darren Schuettler) www.uol.com.br

segunda-feira, 16 de abril de 2007




  • O desmatamento na Amazônia procede a um alto ritmo por várias razões, muitas das quais dependem de decisões do governo. O
    desmatamento leva à perda de serviços ambientais, que têm um valor maior que os usos pouco sustentáveis que substituem a floresta.
    Estes serviços incluem a manutenção da biodiversidade, da ciclagem de água e dos estoques de carbono que evitam o agravamento
    do efeito estufa. Retroalimentações entre as mudanças climáticas e a floresta, por meio de processos tais como os incêndios florestais,
    a mortalidade de árvores por seca e calor e a liberação de estoques de carbono no solo, representam ameaças para o clima, a floresta e
    a população brasileira. Eventos recentes indicam que o desmatamento pode ser controlado, tendo a vontade política.
    Então...mais um critério para escolhermos nossos representantes né colegas? Um governo comprometido com a saúde do planeta. O que acha do nosso atual governo em relação à preservação do meio ambiente? Sabem de algum projeto governamental pela redução de danos ambientais?

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Boas Vindas!

Olá professores, colegas e alunos, bem vindos!

Este espaço deve ser construido por todos nós, assim, a medida em que vocês forem encontrando informações importantes e dicas de sites, divulguem no espaço. Aproveitem e acessem os links disponíveis e os arquivos que colocamos, dentre eles, a súmula do projeto.

Que nosso trabalho seja produtivo